Se você fica meio perdido diante de tantos termos técnicos quando entra em grupos de overland e off road pela internet ou naquele papo com os amigos, esse glossário/dicionário de termos técnicos vai te ajudar.

Para encontrar as palavras com maior rapidez, tecle Ctrl + f e escreva a palavra desejada. Caso não encontre o termo desejado, mande uma mensagem para a Global Overland que iremos te ajudar e acrescentar um novo termo ao dicionário.

2WD Two Wheel Drive (4×2): tração nas em duas rodas. A maioria dos veículos tem tração somente nas rodas traseiras ou somente nas rodas dianteiras. 

4WD (4×4) Hi: tração nas 4 rodas com o diferencial normal do veículo. Usada normalmente nas estradas de terra. A maioria dos veículos 4×4 não precisa parar para haver troca entre 4×4 e 4×2.

4WD (4×4) low (reduzida): tração nas 4 rodas com diferencial reduzido. Usada para trechos onde é preciso andar muito devagar e em subidas e descidas íngremes, aumentando a força nas rodas. Alguns veículos, embora tenham tração 4×4, não possuem reduzida.

4WD (4×4) Part-time: sistema 4×4 onde a caixa de transferência não tem diferencial (não há diferencial central ou acoplamento viscoso, exigindo que a tração 4×4 seja usada somente quando necessária, nunca no asfalto, nem em altas velocidades.

4WD (4×4) Full-time: sistema 4×4 onde a caixa de transferência tem diferencial central (como no Niva, Land Rover Defender, Pajero) sendo possível andar com o veículo sempre em 4×4. A maioria não possui opção de 4×2.

6×4, 6×6 e 8×8: sistemas usados normalmente em caminhões militares e carros de combate. Os 6×4 são cavalos mecânicos onde o eixo dianteiro é somente direcional e os dois eixos traseiros tracionam o cavalo. Nos 6×6 e 8×8 todos os eixos tracionam. Os 6×6 normalmente tem opção para 6×4. Nestes casos não é o número de rodas, pois um caminhão 6×6 com rodagem traseira dupla, vai possuir 10 rodas.

Altura máxima do solo: é a máxima altura do solo que o veículo possui. A medida pode ser feita a partir da parte mais baixa do veículo como o diferencial.

Ancoragem: técnica usada para criar um ponto de apoio para colocação de cabos de aço, cordas ou cintas, visando dar suporte em operações de resgate. A ancoragem pode ser feita em árvores, rochas ou outros veículos.

Ângulo de ataque: é o ângulo formado pelo chão e uma subida ou por uma descida e pelo chão, em que o veículo pode continuar em frente sem bater com o pára-choque dianteiro ou partes da suspensão. Para ser considerado como fora-de-estrada este ângulo deve ser maior que 30 graus. Quanto menor é a carroceria à frente das rodas, maior o ângulo. Note o Hummer com 70 graus. A colocação de um guincho, normalmente diminui o ângulo.

Ângulo de Dorso: trata-se da capacidade de superar um obstáculo sem que o fundo do carro bata por cima dele, como uma crista de elevação. Quanto maior o entre-eixos, menor o ângulo de dorso. Para ser um fora-de-estrada, este ângulo deve ser no mínimo de 20 graus. Altura da carroceira em relação ao solo também é importante para melhorar esse aspecto. Quanto mais alto o chassi maior o ângulo de dorso, contudo, é importante lembrar que diminui a estabilidade e a inclinação máxima do carro antes de capotar.

Ângulo de Saída: é o ângulo formado por uma subida e pelo chão ou pelo chão e uma descida, em que o veículo pode continuar em frente sem bater com o para-choque traseiro, pinos de reboque ou estepe no piso. Para ser considerado fora-de-estrada são precisos mais de 30 graus. Muitos veículos possuem bons ângulos de ataque é péssimos ângulos de saída, como a maioria dos SUVs, com suas 4 portas, porta-malas e caçambas. Isso que dizer que a frente pode subir um obstáculo e que a traseira vai agarrar no chão. Muitas vezes os pára-choques traseiros são arrancados pelo piso. Veículos curtos, normalmente têm excelentes ângulos de saída.

Bloqueio de Diferencial: é um dispositivo colocado no diferencial para convertê-lo de aberto para fechado, quando as duas rodas ficam ligadas uma a outra e giram exatamente da mesma forma. O bloqueio pode ser acionado mecanicamente, eletricamente ou a ar. O uso de diferencial bloqueado é muito importante em subidas e descidas íngremes e escorregadias, onde o giro em falso de uma roda pode fazer com que o 4×4 fique de lado, podendo capotar. O bloqueio pode fazer com que, no caso de uma roda girar em falso, se consiga sair da situação. Algumas pessoas colocam bloqueio nos dois diferenciais o que não é consenso entre os especialistas.

Campervan: Campervans são vans comuns modificadas ou customizadas para funcionar como um motorhome pequeno. Apesar de serem menores que os outros veículos, Campervans também possuem camas e pequenas cozinhas que facilmente suprem as necessidades de qualquer viajante.

Camper 4×4: no Brasil o termo se refere, quase sempre, a veículos do tipo pick up com uma caixa acoplada à caçamba que serve de habitação. Possui cama e pequenas cozinhas e, em alguns casos, um pequeno banheiro.

Car Camping: viajar em um veículo automotor para um acampamento estabelecido. Se houver uma mesa de piquenique lá e uma churrasqueira, provavelmente é um camping estruturado.

Caixa de Transferência: situa-se ao lado da caixa de marchas e possibilita a transmissão de torque para o eixo dianteiro e traseiro, além de proporcionar a redução das marchas.

Calço Hidráulico: acontece quando o motor aspira água pela entrada de ar ou pelo escape. Na tentativa de comprimir a água nos cilindros, peças vitais como bielas, comando de válvula e até mesmo o bloco são danificadas.

Cambão/ Tow-bar: estrutura triangular com engate que é instalada no chassi (ou pára-choque) na frente do veículo. Serve para rebocar o carro sem ter a necessidade de alguém dirigir o veículo rebocado.

Câmber: é o ângulo de inclinação da roda em relação a um plano vertical. Quando a roda está inclinada para dentro do veículo, tem-se o “câmber negativo”. Mas quando a roda está inclinada para fora o resultado é o “câmber positivo”. A cambagem em excesso desgasta o ombro do pneu. Com cambagem positiva o pneu se desgasta mais no ombro externo, e com a negativa o pneu terá desgaste no ombro interno.

Cáster: conferido na suspensão dianteira é o ângulo de inclinação negativo – para trás, ou positivo – para frente, do pino mestre na parte superior com relação a um plano vertical. Esta regulagem é fundamental para a dirigibilidade, pois se o ângulo for muito grande, ou seja, muito inclinado, a resposta da direção será lenta. Por outro lado, com ângulo menor, ou seja, menor inclinação, mais veloz será a resposta da direção. Também é responsável pela estabilidade direcional do veículo, já que pouco cáster ou mesmo nenhum provoca o shimmy nas rodas. Cáster desigual faz a roda puxar para o lado, com um desgaste irregular da banda de rodagem. E o cáster excessivo provocará o desgaste prematuro de toda a banda de rodagem.

Cinta: normalmente de nylon, a cinta é um acessório útil em operações de ancoragem do veículo, pois permite a fixação do cabo de aço em uma árvore sem comprometer o tronco. A cinta também é muito útil para prender um cabo de aço em um veículo sem pontos de ancoragem ou para rebocar veículos para fora de um areião ou atoleiro.

Convergência: É a regulagem das rodas dianteiras, para que permaneçam mais fechadas na extremidade dianteira do que na traseira.

Degrau: é a capacidade de um 4×4 atacar um obstáculo vertical (como um meio fio) e superá-lo. Para ser um fora-de-estrada, o mínimo é de 36 centímetros, sem que o pára-choque dianteiro, carroceria ou suspensão batam. Para superação de um obstáculo destes é necessário bom ângulo de dorso e de saída.

Diferencial: Componente mecânico presente em todos os veículos, fica instalado no eixo de tração e tem a função de permitir a distribuição de torque diferente entre as rodas em uma curva. Também é conhecido como diferencial aberto. Veículos 4×4 possuem dois diferenciais, um no eixo traseiro e outro no dianteiro.

Divergência: é a situação contrária à convergência. Agora, as rodas estão mais abertas na extremidade dianteira do que na traseira. Se o ajuste da convergência das rodas estiver errado, a banda de rodagem dos pneus apresentará um desgaste prematuro e irregular em formato de “serra”.

Divergência em Curvas: ao fazer uma curva a roda interna precisa esterçar mais do que a externa, a fim de proporcionar divergência suficiente para a realização da curva com controle e segurança. Após a manobra a divergência deve cessar, para que as rodas girem paralelas entre si, novamente. Se a roda interna tiver o ângulo de giro desregulado, todos os outros pneus terão desgaste excessivo nas curvas.

EAS (Eletronic Air Suspension): Serve para ajustar a altura do veículo (levantar ou abaixar), automaticamente (em relação a velocidade, quanto mais rápido mais baixo) ou manualmente. Isso pode ser muito útil se o veículo estiver com seu fundo apoiado num obstáculo (ângulo de dorso máximo). Basta dar uma levantadinha e seguir em frente.

Eixo Flutuante: usado pela maioria dos 4×4 modernos. Eixo Flutuante: Eixo que tem um sistema de rolamentos que sustenta o peso do veículo. Caso a ponta de eixo se quebre, a roda permanece no lugar, e é possível rodar com o veículo utilizando a tração dianteira.

Eixo Semi-Flutuante: típico dos 4×4 mais antigos. Se o eixo quebrar ele simplesmente pula fora e você fica sem aquela roda.

Expedição (dependente de veículos): uma viagem organizada, dependente do veículo, com um propósito definido, muitas vezes de natureza geográfica ou científica.

Facão: nome popular para a elevação que se forma entre os trilhos das rodas, geralmente em areiões e lama. Quando o facão é muito elevado, pode atingir o carro por baixo e suspende-lo, fazendo as rodas perderem tração e imobilizando o veículo.

Freio-Motor: recurso que usa o motor e marchas reduzidas para frear o deslocamento do veículo. É usado em descidas íngremes, nos deslocamentos por trilhas, no dia a dia nas rodovias e em descidas de serras.

Guincho: equipamento fundamental para incursões mais extremas. As versões disponíveis no mercado são três: mecânico, hidráulico e elétrico. Este último é o mais popular, já que pode ser instalado na dianteira, traseira ou lateral de qualquer veículo, e depende da bateria para funcionar.

Hi Lift: é um macaco especialmente criado para o uso off road, pois ele possui um curso e um sistema de funcionamento que facilitam a suspensão dos veículos para a troca de pneus. Além disso, o ‘’hi lift’’ pode auxiliar na retirada de atoleiros e erosões, já que também funciona como um guincho.

Inclinação Máxima: é a rampa máxima que o 4×4 pode subir ou descer. Os veículos antigos estavam limitados a uns 30 graus o que é muito comparado aos 7 graus possíveis para uma carreta carregada em piso de asfalto. O limite maior estava no sistema de carburador que se não tivesse cuba lateral podia afogar ou não enviar gasolina para o motor. Com o diesel (injetado) ou motores modernos com injeção direta, estes valores foram aumentados e os 4×4 modernos podem subir de 40 a 45 graus ou até mesmo 60 graus como o Unimog. Existe outra forma de medir que é em percentagem: 100% = 45 graus ou seja em 100 metros de percurso você sobe 100 metros de altura.

Inclinação Lateral Máxima: é a maior inclinação em que o 4×4 pode se deslocar para frente numa encosta. Quanto mais largo o veículo maior é a capacidade de inclinar. Quanto mais alto e afastado do chão, menor. Um bom exemplo é a Toyota Bandeirante que com uns 30 graus já começa a tirar as rodas do chão enquanto outros, como o Sportage, suportam 48 graus. Se você pode subir 40 graus mas não pode andar de lado a 30 graus, quer dizer que vai ter que descer de ré. Se tentar fazer a curva vai descer rolando o morro.

Off Road: o termo, em inglês, significa ‘Fora de Estrada’. Assim, caminhos e esportes off road são aqueles praticados em estradões de terra, trilhas, matas e em outros locais não pavimentados.

Motorhome (ou RV): é o termo comumente utilizado para definir todos os veículos equipados com espaço de convivência e amenidades encontradas em uma residência. Um veículo do gênero normalmente inclui cozinha, banheiro e acomodações de repouso e um único bloco.

Navegador: trata-se da pessoa que vai ao lado do piloto durante uma trilha (ou competição), dando orientações da direção que deverá ser seguida, tempo de duração, grau de dificuldade do obstáculo que está por vir, etc.

Off-road: Off road significa fora da estrada, e é um termo inglês utilizado para designar atividades esportivas, praticadas em locais que não possuem estradas pavimentadas, calçadas ou qualquer estrutura urbana.

Overland(ing): viagens de aventura autossuficientes e com suporte de veículos, tipicamente explorando locais remotos e interagindo com outras culturas.

Patesca (Catarina): é a roldana utilizada para auxiliar o engate do guincho, no caso do veículo encalhar ou ficar preso durante a trilha. É possível utilizar a patesca para aumentar a capacidade do guincho.

Peito de Aço: acessório que protege as partes dianteiras como barramento de direção e diferencial.

Pneus All Terrain ou AT: projetados para enfrentar terrenos diversos, como asfalto, terra, areia, neve e lama, com razoável desempenho em cada um deles. Normalmente os utilitários e SUVs saem de fábrica com pneus AT.

Pneus Mud Terrain ou MT: Projetados para terrenos lamacentos, com grande distância entre os gomos de borracha. Não são os mais adequados para trânsito em rodovias e altas velocidades, já que a área de contato com o pavimento é menor e produz ruído intenso.

Pneus Mud Terrain + Snow ou MS: projetados para uso rodoviário com aptidão para terrenos lamacentos de média dificuldade e trechos com neve.

Peso em Ordem de Marcha: é o peso do veículo com tanque de combustível cheio e todos os líquidos como óleos lubrificantes, óleo da direção hidráulica, fluído de freio, fluído de embreagem, água do radiador, água do limpador dos pára-brisas e, ainda, 1 motorista com peso entre 70 a 80kg.

Peso Bruto: é a soma do Peso em Ordem de Marcha mais a carga máxima permitida pelo fabricante.

Prancha de Desatolagem: acessório útil para montagem de pontes e criação de terreno firme para passagem dos pneus em atoleiros e areiões. Normalmente feito de aço ou alumínio.

Profundidade Máxima de Travessia: É a aptidão do veículo em atravessar um trecho alagado, sem que suas partes vitais sofram qualquer infiltração de água ou lama.

PX: é um rádio transmissor/receptor, que trabalha na frequência ‘’rádio cidadão’’, podendo ser utilizada por qualquer pessoa sem autorização, sendo muito usada pelos jipeiros.

PY: são os rádio amadores, muito mais completos e eficientes, pois trabalham de 144,000Mhz a 148,000Mhz em VHF e 430,000Mhz a 450,000Mhz em UHF. A transmissão é muito mais clara e, por meio de repetidoras, é possível se comunicar com diversas partes do mundo. A desvantagem é que para operar um radio amador, é necessário possuir uma licença classe D. Devido à sua eficiência na comunicação e a redução de custo com o passar do tempo, é cada vez mais comum encontrar rádios VHF entre overlanders.

Roda Livre: é o componente que libera as rodas dianteiras do contato com a transmissão. Com isso ganha-se na economia de combustível e menos desgaste das partes dianteiras, que não são utilizadas em tráfego normal em ruas e estradas com boas condições de trânsito. Existem modelos manuais e automáticos.

Santo Antônio: um dispositivo em forma de arco, fixado interna ou externamente a um veículo, cuja função principal é proteger os ocupantes, caso o automóvel capote.

SPOA (Spring Over Axle): é um modo de montagem dos eixos rígidos de um 4×4 de tal maneira que as molas semi-elípticas (feixe-de-molas) fiquem acima deles. Em geral os jipes usam SPUA (“SPring Under Axle”), ou seja, os eixos ficam acima da curva das molas. Usa-se SPOA para obter maior altura livre do solo.

Seletraction: dispositivo usado nos veículos fora-de-estrada 4×2 da Gurgel. Seu conceito é simples: cada freio de estacionamento traseiro é acionado por um cabo. O veículo possuía uma alavanca de freio de mão convencional, que travava e duas pequenas alavancas que não travavam uma para cada roda. No caso do veículo parado com uma roda girando em falso, basta puxar o freio daquela roda, o que faz o diferencial enviar potência para a outra roda que não está travada.

Shimmy: trepidação nas rodas dianteiras, que pode ser provocado por inúmeros fatores como chassi trincado ou torto, amortecedores gastos ou com defeitos, molas desajustadas ou “cansadas”, rodas desbalanceadas, pressão diferente nos pneus dianteiros, câmber ou cáster desajustados, caixa de direção com folga, amortecedor de direção ruim, etc.

Snorkel: também chamado de tomada de ar elevada, consiste de um tubo que estende a tomada de ar do filtro do motor em posição a mais elevada possível, protegendo-o da entrada de água em travessias de áreas alagadas. Para os motores a gasolina ou alcool é necessário ainda um bom isolamento da parte elétrica da ignição, coisa que o diesel dispensa.

Tração Positiva: Positraction, Limited Slip Diferential, diferencial de escorregamento limitado, autoblocante, é um diferencial que desvia parte da potência (geralmente 60%) da roda que está girando em falso para a outra que tem tração. Com um LSD o veículo 4×4 melhora muito sua performance on/off-road. Quase todos os 4×4 modernos vêm com eixo traseiro LSD de fábrica ou como opcional.

Trailer: é um tipo de moradia móvel, não motorizada. Ele só se movimenta se for acoplado a um veículo motorizado, precisando ser rebocado para onde você quer viajar. No exterior, muitos conhecem como Caravan.

Vau: é a capacidade de passar por alagados sem preparação especial. Os veículos com motor a diesel, por não possuírem parte elétrica, normalmente podem ser mergulhados até pouco antes da altura da tomada de ar para o motor. Os 4×4 a gasolina são limitados pela altura do distribuidor e velas. Uma boa medida é a altura dos faróis dianteiros. Normalmente o valor “vau” atribuído pelo fabricante se refere ao movimento para frente na velocidade mínima em primeira reduzida e não a um mergulho espetacular a 40 km/h. A altura do escapamento não têm influência nesta medida.

Viagem de Aventura: uma viagem fora de estrada de um dia ou vários dias em uma motocicleta de aventura ou em um veículo 4×4.

Veículo de Expedição/Overland: um veículo com tração nas quatro rodas ou uma motocicleta de aventura preparada para viagens autossuficientes em longas distâncias, através de condições meteorológicas imprevisíveis e sobre terrenos variáveis.

Zequinha: este é o sujeito que está sempre no banco de trás de um jipe ou como passageiro ao lado do piloto. Tem como função principal abrir/fechar porteiras e auxiliar não só o piloto, como também o navegador.

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